quinta-feira, 29 de julho de 2010

Paper Moon


O grande atrativo de Paper Moon [Lua de Papel] é o visual do game. Sem ele, seria um game de plataforma comum e bem curto, mas adicionando gráficos que parecem desenhos de papel em preto e branco temos um jogo original e criativo. A principal característica do game, entretanto, é a mecânica de trocar a profundidade de objetos no cenário. Você aperta a barra de espaço e um barril que estava no fundo da tela "salta" para frente, o que é bem útil para formar plataformas, arremessar inimigos para fora do cenário ou para esmagá-los contra a parede. Outro detalhe interessante é que às vezes você fica preso e precisa "se matar" para voltar ao último checkpoint.
Uma pena que o game dure tão pouco.

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O nome do game, Paper Moon, vem de uma música popular lançada em 1933, 'It's Only a Paper Moon', escrita por Harold Arlen para o fracassado musical da Broadway The Great Magoo. Depois foi usada no filme Take a Chance e foi regravada por vários artistas famosos.

A música alcançou sendo usada ou referida em filmes, peças de teatro, ná série Star Treck e mais recentemente no game BioShock 2. No jogo Paper Moon, além do título, a música inspira o 'enredo' (a letra aparece entre as fases).



Say, its only a paper moon
Sailing over a cardboard sea
But it wouldn't be make-believe
If you believed in me

Yes, it's only a canvas sky
Hanging over a muslin tree
But it wouldn't be make-believe
If you believed in me

Without your love
It's a honky-tonk parade
Without your love
It's a melody played in a penny arcade

It's a Barnum and Bailey world
Just as phony as it can be
But it wouldn't be make-believe
If you believed in me

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